Manutenção na estrutura de galpões garante sua durabilidade
Por Infraed Engenharia
Uma fissura ou uma mancha marrom que começou a aparecer na parede e até mesmo o ferro aparente no pilar do galpão da sua empresa, podem ser mais do que uma simples infiltração ou ferrugem. São na verdade, manifestações patológicas do concreto armado que caso sejam negligenciadas, tendem a comprometer a estrutura.
A atenção com estes detalhes em qualquer construção é importante, mas principalmente em galpões logísticos ou industriais, que sofrem constante movimentação de transporte, trepidar de maquinários, impregnação de fumaças, além de que vire e mexe acabam mudando a função de uso a qual foi proposta no início.
Tudo isso faz com que as estruturas trabalhem e como consequência aparecem fissuras ou lascas no concreto, que abrem brechas para as manifestações patológicas surgirem e progredirem. Segundo o engenheiro civil, especialista em recuperação estrutural e diretor da Infraed Engenharia, Lucas Rocha Montenegro, a patologia mais frequente é a corrosão nas armaduras.
“Quando a corrosão se manifesta nas armaduras, costumamos usar a frase: ‘Do pó vim (minério de ferro) e ao pó voltarei (ferrugem) ‘. Afinal, a corrosão é a interação destrutiva de um material com o ambiente e é acelerada pelos agentes agressivos circulantes na atmosfera, como os íons cloreto, presente nas correntes de ventos marítimo e os dióxidos de carbono, presente em fumaças de veículos. ”, complementa.
MANUTENÇÕES
Pelo processo natural de deterioração das construções e por galpões industriais estarem em constante uso, é indicado que as empresas façam uma vistoria técnica anual, para conservar a integridade da estrutura física.
“Uma construção não é eterna, para deixá-la muito durável é preciso fazer manutenção periódica como é feito em automóveis ou em qualquer outro equipamento”, sinaliza o engenheiro da Infraed.
Para um bom diagnóstico, profissionais especialistas no assunto identificam o problema e através de uma análise criteriosa desenvolvem as soluções necessárias.
“Hoje tem muita tecnologia envolvida para corrigir com melhor qualidade os defeitos estruturais. O serviço mal feito ou a maquiagem do problema, são saídas sem a devida prática da boa técnica numa situação que já está crítica. ”, finaliza.
Escrito por Infraed Engenharia – Parceiro I9 Consultoria
Publicado na 2ª Edição – 2018 – Revista I9 Consultoria – Newsletter – Clique aqui e leia mais